sexta-feira, 29 de março de 2013

Exibição de Chico Xavier, em 1964.

Francisco de Paula Cândido Xavier, mais conhecido como Chico Xavier, foi um médium e um dos mais importantes divulgadores do Espiritismo no Brasil. Estudou até a 4ª série do ensino fundamental, entretanto, psicografou 458 livros abrangendo vários gêneros e estilos literários, tendo vendido mais de 50 milhões de exemplares e sendo o escritor brasileiro mais prolífico e de maior sucesso da história do país, mas sempre cedeu os direitos autorais dos livros para instituições de caridade e organizações espíritas com o compromisso de destinarem recursos junto às populações carentes. Também psicografou cerca de dez mil cartas, nunca tendo cobrado algo ao destinatário. Chico Xavier recebeu grandes homenagens no Brasil e em outros países.

Porém, são muitas as acusações sobre fraudes mediúnicas. Há quem alegue que Chico e outros internos do centro espírita conseguiam as informações por meio de conversas prévias com os familiares que recebiam as psicografias. O verdadeiro escândalo veio quando Amauri Pena, sobrinho de Chico, disse poder imitar as psicografias e acusou o tio de ser um impostor.

Alem disso, no início dos seus trabalhos, durante suas exibições, em salões alugados, Chico se sentava em frente a uma cortina, diante da plateia. Luzes piscavam por detrás do pano, e um cheiro de éter enchia a sala. Aos poucos, vultos surgiam atrás das cortinas e Xavier, junto com outros alegados médiuns, diziam que eram espíritos se materializando. Foi com esses shows que Chico começou a se tornar conhecido.

Fotos da revista “O Cruzeiro” mostram pessoas vestindo lençóis brancos e véus cobrindo a cabeça. Otília Diogo, uma das pessoas que se passava por “espírito” chegou a ser presa.

Foto: Revista O Cruzeiro
Texto de Diego Vieira
Administração Imagens Históricas
Exibição de Chico Xavier, em 1964.

Francisco de Paula Cândido Xavier, mais conhecido como Chico Xavier, foi um médium e um dos mais importantes divulgadores do Espiritismo no Brasil. Estudou até a 4ª série do ensino fundamental, entretanto, psicografou 458 livros abrangendo vários gêneros e estilos literários, tendo vendido mais de 50 milhões de exemplares e sendo o escritor brasileiro mais prolífico e de maior sucesso da história do país, mas sempre cedeu os direitos autorais dos livros para instituições de caridade e organizações espíritas com o compromisso de destinarem recursos junto às populações carentes. Também psicografou cerca de dez mil cartas, nunca tendo cobrado algo ao destinatário. Chico Xavier recebeu grandes homenagens no Brasil e em outros países.

Porém, são muitas as acusações sobre fraudes mediúnicas. Há quem alegue que Chico e outros internos do centro espírita conseguiam as informações por meio de conversas prévias com os familiares que recebiam as psicografias. O verdadeiro escândalo veio quando Amauri Pena, sobrinho de Chico, disse poder imitar as psicografias e acusou o tio de ser um impostor. 

Alem disso, no início dos seus trabalhos, durante suas exibições, em salões alugados, Chico se sentava em frente a uma cortina, diante da plateia. Luzes piscavam por detrás do pano, e um cheiro de éter enchia a sala. Aos poucos, vultos surgiam atrás das cortinas e Xavier, junto com outros alegados médiuns, diziam que eram espíritos se materializando. Foi com esses shows que Chico começou a se tornar conhecido.

Fotos da revista “O Cruzeiro”  mostram pessoas vestindo lençóis brancos e véus cobrindo a cabeça. Otília Diogo, uma das pessoas que se passava por “espírito” chegou a ser presa. 

Foto: Revista O Cruzeiro
Texto de @[100002516820907:2048:Diego Vieira]
Administração Imagens Históricas

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