Vejam essa
Um senhor se converteu e passou quase quarenta anos como membro da sua igreja,e também exerceu a função de porteiro por quase quarenta anos.
A sua Familia não era evangelica,ele mesmo assim persistia na sua fé,passaram varios pastores pela sua congregação,e ele sempre satisfeito,quase sempre era o primeiro a chegar,porteiro responsavel e diligente com a sua função.
Um certo dia já chegando proximo ao termino das suas atividades um novo pastor chega,e pala primeira vez em quarenta anos ele é retirado de suas funções da portaria,ele então muito triste deixa de ir a igreja,ficou isolado em sua casa,passou a ser visto vagando triste pelas ruas da cidade,mais o pior foi encontrar sua esposa que sendo ela questionada como ele estava, ela catolica fervoroza respodeu:Ele esta encasa esquecido por todos,passou quarenta anos na igreja dos crentes,e agora doente,ninguem foi visita-lo.
Mais a historia poderia ficar por ai,essa tristeza,mais foi ainda pior,quando soubemos que aquele que um dia aceitou a Jesus,foi diligente naquilo que o confiaram,mais ele no final da sua vida não foi visitado por o unico irmão em cristo,e ainda o seu velorio foi feito na igreja catolica,diante de tudo aquilo que ele abiminava,e condenava,mais sabemos que ele pode ser esquecido por todos,mais menos por aquele que um dia o salvou.
Que sejamos mais atenciosos com os nossos,porque grande é o gualardão.
sexta-feira, 3 de maio de 2013
A igreja precisa lutar...
É exatamente isso que os homossexuais querem ?
Nuvens preocupantes se juntam no
horizonte e já dá para perceber a mudança de clima. Meses de tempestade
vêm pela frente. Será que os gays são tão legais quanto retratados nos
filmes? Com a palavra Michael Swift, "O Gay Revolucionário", que chocou
os congressistas americanos em 1987 com as seguintes declarações:
"Iremos sodomizar seus filhos [...] vamos seduzi-los nos seus colégios, nos seus dormitórios, nos seus ginásios esportivos, nos seus vestiários, nas suas quadras, nos seus seminários, nos seus grupos de jovens, nos banheiros dos seus cinemas, nos seus transportes do exército, nos seus pontos de caminhoneiros, nos seus clubes masculinos, nas suas Câmaras do Congresso, onde estiverem homens juntos com homens. [...] Seus filhos serão recriados à nossa imagem. Virão a ansiar por nós e a nos adorar.
Mulheres, vocês choram por liberdade. Vocês dizem que não estão mais satisfeitas com os homens; eles as fazem infelizes. Nós, conhecedores da face masculina, da psique masculina, tiraremos seus homens de vocês. Nós os divertiremos, os instruiremos e os abraçaremos quando chorarem. [...]
Todas as leis que proíbam atividades homossexuais serão revogadas. Em vez disso, será aprovada legislação que promova o amor entre homens. [...]
Escreveremos poemas sobre o amor entre homens; exibiremos peças teatrais onde um homem afaga carinhosamente outro homem; faremos filmes sobre o amor entre os homens heróis que substituirão o amor heterossexual juvenil, insípido, sentimental, superficial e barato que atualmente domina e enlouquece suas telas de cinemas. [...]
Nossos escritores e artistas farão que o amor entre homens seja um modismo. [...] Nós levantaremos um vasto exército particular. [...] A união familiar [...] será abolida. [...] Meninos perfeitos serão concebidos e crescerão em laboratórios genéticos. [...]
Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas. Nossos únicos deuses serão moços bonitos. [...] Todos os homens que insistem em permanecer estupidamente heterossexuais, serão julgados em cortes de justiça homossexuais e serão homens invisíveis.
Reescreveremos a história, história cheia e desonrada com suas distorções e mentiras heterossexuais. Nós retrataremos a homossexualidade dos grandes líderes e pensadores que moldaram o mundo. Demonstraremos que homossexualidade, inteligência e imaginação estão inextrincavelmente ligadas, e que a homossexualidade é um requisito da nobreza verdadeira, da beleza verdadeira em um homem. [...]
Nós também somos capazes de disparar armas de fogo [...] na revolução final. Trema, hetero suíno, quando aparecermos diante de você sem nossas máscaras". (Trecho de um artigo do Gay Community News, de 15 - 21 de fevereiro de 1987).
Fico a pensar... a declaração acima é melhor definida como "orgulho gay"? ou como cafajestada atrevida ?
"Iremos sodomizar seus filhos [...] vamos seduzi-los nos seus colégios, nos seus dormitórios, nos seus ginásios esportivos, nos seus vestiários, nas suas quadras, nos seus seminários, nos seus grupos de jovens, nos banheiros dos seus cinemas, nos seus transportes do exército, nos seus pontos de caminhoneiros, nos seus clubes masculinos, nas suas Câmaras do Congresso, onde estiverem homens juntos com homens. [...] Seus filhos serão recriados à nossa imagem. Virão a ansiar por nós e a nos adorar.
Mulheres, vocês choram por liberdade. Vocês dizem que não estão mais satisfeitas com os homens; eles as fazem infelizes. Nós, conhecedores da face masculina, da psique masculina, tiraremos seus homens de vocês. Nós os divertiremos, os instruiremos e os abraçaremos quando chorarem. [...]
Todas as leis que proíbam atividades homossexuais serão revogadas. Em vez disso, será aprovada legislação que promova o amor entre homens. [...]
Escreveremos poemas sobre o amor entre homens; exibiremos peças teatrais onde um homem afaga carinhosamente outro homem; faremos filmes sobre o amor entre os homens heróis que substituirão o amor heterossexual juvenil, insípido, sentimental, superficial e barato que atualmente domina e enlouquece suas telas de cinemas. [...]
Nossos escritores e artistas farão que o amor entre homens seja um modismo. [...] Nós levantaremos um vasto exército particular. [...] A união familiar [...] será abolida. [...] Meninos perfeitos serão concebidos e crescerão em laboratórios genéticos. [...]
Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas. Nossos únicos deuses serão moços bonitos. [...] Todos os homens que insistem em permanecer estupidamente heterossexuais, serão julgados em cortes de justiça homossexuais e serão homens invisíveis.
Reescreveremos a história, história cheia e desonrada com suas distorções e mentiras heterossexuais. Nós retrataremos a homossexualidade dos grandes líderes e pensadores que moldaram o mundo. Demonstraremos que homossexualidade, inteligência e imaginação estão inextrincavelmente ligadas, e que a homossexualidade é um requisito da nobreza verdadeira, da beleza verdadeira em um homem. [...]
Nós também somos capazes de disparar armas de fogo [...] na revolução final. Trema, hetero suíno, quando aparecermos diante de você sem nossas máscaras". (Trecho de um artigo do Gay Community News, de 15 - 21 de fevereiro de 1987).
Fico a pensar... a declaração acima é melhor definida como "orgulho gay"? ou como cafajestada atrevida ?
quarta-feira, 1 de maio de 2013
domingo, 28 de abril de 2013
Pastor Jose de Jesus Irmão participando do Aniversario do Pastor João Nolasko em Gararu
Aniversario do Pastor João Nolasko no povoado São Matheus em Gararu/SE
O Pastor Jose de Jesusu representou a convensão geral das Assembleias de Deus em Sergipe,uma noite de festa nesse distante povoado do interior sergipano.
quarta-feira, 24 de abril de 2013
aviação
Porco é a...
O voo 973 da American Airlines, que deveria sair de Nova York sábado à noite para o Rio, só decolou 12 horas depois. Apesar da longa espera, a companhia não deu explicações. E pra completar, dentro do avião, um passageiro jura ter ouvido uma aeromoça dizer:-- Detesto voar para o Rio. Os brasileiros são uns porcos!
Fonte:Ancelmo.com
terça-feira, 23 de abril de 2013
ANGÉLICA LAMENTA A MORTE DO PASTOR EDVALDO PEREIRA
A
presidente da Assembleia Legislativa, deputada estadual Angélica
Guimarães(PSC), apresentou na sessão dessa terça-feira (23), votos de
pesar pelo falecimento do pastor Edivaldo Dias Pereira, irmão do
vice-presidente nacional do Partido Social Cristão(PSC), Everaldo
Pereira.
O
evangélico foi vítima de uma bala perdida na cidade do Rio de Janeiro,
na Avenida Brasil, dentro do seu veículo quando, na companhia da esposa e
das duas filhas se dirigia para realizar uma atividade da igreja.
Outras duas pessoas morreram no local.
Angélica
ficou solidária com a família da vítima, em especial com o Pastor
Everaldo. “Ficamos todos consternados com essa situação. Nesse Brasil
que tanto se clama por Justiça, que as autoridades competentes tratem
com muito carinho a questão da Segurança Pública. Infelizmente o Pastor
Edivaldo estava na hora errada e no local errado”.
Por
fim a presidente da AL lamentou o ocorrido dizendo que “é mais uma vida
que foi ceifada. Pedimos a Deus que acolha o irmão do Pastor Everaldo e
lhe enviamos votos de pesar pelo falecimento tão prematuro de seu
irmão”.
Angélica Guimarães
Deputada estadual e presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe
HabacuqueVillacorte
Fonte:Infonet.com.br
sexta-feira, 19 de abril de 2013
A inveja mata...
gois de papel
A coluna de hoje
Pastor popO telepastor Silas Malafaia, hoje a maior celebridade do mundo evangélico, começou a ser bombardeado na sua retaguarda.
Reportagem de capa da revista evangélica “Cristianismo Hoje” diz que “violência verbal e ênfase em dinheiro” levam Malafaia a atrair rejeição dentro da própria igreja.
É. Pode ser.
Fonte:Ancelmo.com
quinta-feira, 18 de abril de 2013
veja essa,falou mal de gays,esta sendo punida...
A situação está se complicando cada vez mais para Joelma, vocalista da Banda Calypso. Depois de ter dado declarações polêmicas sobre casamento gay em entrevista a uma revista semanal, o Governo do Pará cortou a verba de R$ 1 milhão para o filme 'Isto é Calypso', que conta a história da banda, e é possível que o projeto nem saia do papel. Nesse mesmo período, Daniela Mercury assumiu o relacionamento com uma mulher, a jornalista Malu Verçosa, e declarou lutar a favor dos direitos dos casais homossexuais.
Nesta quarta-feira (17), mais uma polêmica envolve o nome de Joelma e Daniela. A Banda Calypso, que era um dos nomes já confirmados para a festa de São João da cidade de Jequié, na Bahia, será substituída por Daniela Mercury no evento que acontecerá entre os dias 20 e 24 de junho, na Praça da Bandeira. O Purepeople entrou em contato com a MC3, assessoria responsável pelos contratos de shows da banda paraense, que confirmou o cancelamento da apresentação no evento em Jequié. Procurada pela nossa equipe, a assessoria da cantora Daniela Mercury confirma que ela será uma das atrações do mesmo evento.
Após declarações polêmicas de Joelma na entrevista publicada no dia 30 de março, a imagem da banda ficou manchada. O filme que estava previsto para ser rodado a partir de junho pode ser cancelado, apesar de o diretor Caco Souza negar a informação. A assessoria de Deborah Secco, que interpretaria Joelma, também deixou em dúvida sua participação no filme - por causa da agenda de trabalho lotada.
Mesmo negando que tenha se assumido por causa do Pastor Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, em show no Viradão Carioca, no Rio de Janeiro, Daniela gritou em cima do palco: "Salve o amor, a liberdade e os direitos humanos. Fora, Feliciano".
Daniela Mercury vai substituir a banda Calypso, botando lenha na fogueira da discussão sobre a luta pelos direitos dos homossexuais. Joelma afirmou em um programa de TV recentemente que está com "a consciência tranquila" por ter dado tais declarações. Depois de tudo o que está acontecendo, será que ela pensa da mesma maneira?
Por Alberto Lobo / Pure People
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Protesto
Malafaia: “Evangélicos vão se manifestar contra a censura e contra o controle da mídia pelo estado ou por militantes”. Ou: “Por cima dos evangélicos, eles não passarão!”
Lideranças
evangélicas organizam uma manifestação pública, em Brasília, para o dia
5 de junho. Trata-se de um protesto contra o casamento gay? Não! O
objeto do encontro é outro: a defesa da liberdade de expressão, que
consideram, e com razão, sob ameaça no país. Um dos organizadores é o
pastor Silas Malafaia, com quem falei há pouco. Ele define assim o
evento:
“Nós somos
contra a equiparação da união homossexual à heterossexual? Sim! Nós
somos a favor do que passaram a chamar de ‘família tradicional’, formado
por homem, mulher e filhos? Sim! Certamente, por razões óbvias, essas
questões surgirão em nossa manifestação. E temos essas opiniões porque
são matéria de convicção, de crença, e porque a Constituição nos
assegura o direito de tê-las. Mas o objeto principal do nosso
encontro é outro. Vamos nos manifestar a favor da liberdade de expressão
e contra o controle da mídia, que vem sendo reivindicado por pessoas
que odeiam a liberdade. Não aceitamos o controle da mídia nem pelo
estado nem por grupos militantes. Querem nos transformar, aos
evangélicos, em antediluvianos, em reacionários. Errado! Nós somos a
modernidade democrática. Nós é que somos por uma sociedade radicalmente
democrática, sem um estado censor e sem a censura de grupos
organizados”.
A fala
está corretíssima, e desafio qualquer defensor da democracia a encontrar
nela algo que agrida a democracia, o estado de direito e o artigo 5º da
Constituição, entre outros que garantem os direitos fundamentais dos
brasileiros.
Aborto
Malafaia também diz que os evangélicos vão se manifestar em defesa da vida e contra, pois, a tentativa sorrateira de legalizar o aborto, presente na proposta de reforma do Código Penal que está no Senado. Uma comissão de supostos notáveis tentou driblar o óbice constitucional, que assegura o direito à vida, para, de forma malandra, legalizar o aborto sem debater com ninguém, ao arrepio da sociedade.
Malafaia também diz que os evangélicos vão se manifestar em defesa da vida e contra, pois, a tentativa sorrateira de legalizar o aborto, presente na proposta de reforma do Código Penal que está no Senado. Uma comissão de supostos notáveis tentou driblar o óbice constitucional, que assegura o direito à vida, para, de forma malandra, legalizar o aborto sem debater com ninguém, ao arrepio da sociedade.
O deputado
Marco Feliciano (PSC-SP) estará presente ao encontro de Brasília? É
muito provável que sim. Trata-se de um desagravo às tentativas de
derrubá-lo da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara? De
novo: o objetivo da manifestação é mais amplo do que isso. Nesse
sentido, independentemente do conteúdo da pauta dos evangélicos,
Malafaia tem razão: defender o direito à liberdade de expressão é uma
pauta mais “moderna” do que a dos que querem submetê-la aos tribunais
informais de movimentos organizados.
As
lideranças evangélicas são contra, por exemplo, o PLC 122, apelidado de
“Lei Anti-Homofobia”. Basta atentar para seu conteúdo para constatar
que, sob o pretexto de proteger os gays de agressões — e quem pode ser a
favor, Santo Deus! —, vem a ameaça à liberdade de expressão, sim. Já
demonstrei isso aqui muitas vezes.
E como é
que essa questão se casa com a defesa mais geral da liberdade de
expressão e contra o controle da mídia? Quem deu a pista foi o petista
gaúcho e graúdo Tarso Genro. Ao defender a regulamentação da mídia,
chegou a afirmar que 80% da programação de rádio e TV estariam fora dos
parâmetros constitucionais.
“Evangélico,
agora, tem o direito der ser contra gay, Reinaldo?” Não! Nem eles nem
ninguém. Mas de ser contra a equiparação das uniões civis, ah, isso eles
têm, sim! Não é a minha opinião, por exemplo. E daí? A democracia não
existe para fazer as minhas vontades. Na França, um milhão saíram às
ruas contra o casamento gay. Nem por isso a imprensa francesa, mesmo a
socialista e favorável à pauta, os tachou de fascistas.
Malafaia
deixa claro que não é o dono da manifestação. É apenas uma das
lideranças evangélicas que a apoiam. Enquanto o seu ponto de vista
triunfar, quem é favorável a suas opiniões pode se manifestar; quem é
contrário a suas opiniões pode se manifestar. Se vencer a pauta daqueles
que o agridem, então teremos uma singularíssima democracia em que só
pode dizer o que pensa quem diz “sim”.
Ele encerra:
“Publiquei um pronunciamento nos jornais em setembro de 2010 me opondo ao controle da mídia. E lá deixei claro que sou favorável à imprensa livre mesmo quando ela me agride. Enquanto vigorar o que eu penso, jornalista jamais será punido por delito de opinião ou correrá o risco de perder o registro profissional por pensar isso ou aquilo. Mas tenho visto por aí muitos falsos democratas, maléficos como os falsos profetas, falando em nome da liberdade para poder censurar a opinião alheia. Por cima dos evangélicos, eles não passarão”.
“Publiquei um pronunciamento nos jornais em setembro de 2010 me opondo ao controle da mídia. E lá deixei claro que sou favorável à imprensa livre mesmo quando ela me agride. Enquanto vigorar o que eu penso, jornalista jamais será punido por delito de opinião ou correrá o risco de perder o registro profissional por pensar isso ou aquilo. Mas tenho visto por aí muitos falsos democratas, maléficos como os falsos profetas, falando em nome da liberdade para poder censurar a opinião alheia. Por cima dos evangélicos, eles não passarão”.
Tomara que não!
Fonte:Veja.com.br
domingo, 14 de abril de 2013
A representação democrática e quem tenta cassar o outro. Ou: Feliciano e Jean Wyllys representam?
A representação democrática e quem tenta cassar o outro. Ou: Feliciano e Jean Wyllys representam?
Em entrevista à VEJA Online, Lelis Washington Marinhos, relator do conselho político da Convenção Geral das Assembleias de Deus, afirmou, segundo informa Lúcia Ritto: “Feliciano não fala em nome da Assembleia de Deus (…) Ele não representa o pensamento da igreja, muito embora a igreja o tenha apoiado nesse episódio por entender que a bancada evangélica não pode ser penalizada”.
Vamos ver. O papa representa uma instituição chamada “Igreja Católica” porque o Trono de Pedro é uno, mas não encarna a representação de cada católico em particular. Uma pequena digressão: na conversa entre o então cardeal Jorge Bergoglio e o rabino Abraham Skorka, que virou livro, de que VEJA publicou alguns trechos, o agora papa Francisco reafirma o fundamento do livre-arbítrio. Se Deus, sempre segundo a visão católica (e, pode-se dizer, cristã), quisesse impedir, de saída, que os homens pecassem, não lhes teria facultado o direito de escolha. Volto ao ponto.
O papa representa uma instituição, sim, mas não a expressão necessária da vontade de cada católico ou de milhares deles, eventualmente de milhões. Mas não se concebe, UMA VEZ QUE AS PESSOAS, POR ESCOLHA, DECIDIRAM SER CATÓLICAS, que os que não se sentiram contemplados com a sua eleição interrompam as missas com gritos de “Não me representa”.
Tanto menos na Assembleia de Deus, cujas igrejas não estão submetidas a uma mesma ordem administrativa ou a uma mesma e estrita orientação teológica. Marinhos está dizendo o óbvio, que nada tem a ver com o baguncismo autoritário do “não me representa”. Nem Feliciano nem ninguém falam em nome de uma instituição chamada “Assembleia de Deus”. Menos ainda podem falar em nome dos evangélicos. Nesse particular sentido, ele não “representa” todos os evangélicos porque esse tipo de encarnação inexiste até mesmo na Igreja Católica, unificada, ou no processo democrático.
Assim, que fique claro: Marinhos não é mais um a gritar “não me representa” ou “não nos representa”. Ele está explicitando tão-somente como funcionam as coisas nas igrejas que estão sob a denominação “Assembleia de Deus”. Um dos opositores mais duros a essa campanha bucéfala e autoritária contra Feliciano é o pastor Silas Malafaia, por exemplo, que, não obstante, deixou claro: discorda de Feliciano em muita coisa — logo, Feliciano não o representa como expressão de sua voz. Mas alguém ousaria incluí-lo naquela sequência de fotinhos do Facebook? Ora…
A campanhaEscrevi no dia 8 deste mês um texto demonstrando o que há de essencialmente autoritário na campanha “não me representa” e como ela ignora primados essenciais do processo democrático.
Vamos ver. A democracia é o único regime político que tem por fundamento o repúdio a qualquer forma de discriminação. É tão tolerante que, nas franjas, abriga até os que querem solapar a própria democracia. No Brasil, por exemplo, analfabetos só não podem ser votados porque se supõe, parece-me que com acerto, que poderiam ser vítimas de trapaças envolvendo questões de estado, mas podem votar.
Nota à margem: em tempos de maniqueísmo nem tão ilustrado, é preciso observar que o fato de o analfabeto não poder ser representante do povo não implica que os que podem não se metam em trapaças. Só que isso não acontece porque são alfabetizados, entendem? Uma coisa é um sistema cercar as margens de erro; outra é tentar construir, a ferro e fogo, um regime infenso ao erro. Termina em ditadura. É como o livre-arbítrio: é preciso deixar que as pessoas escolham — mas é preciso punir as escolhas que a sociedade, democraticamente, considera erradas, assim como as religiões procuram corrigir ou expurgar os comportamentos tidos por inconvenientes. Podemos e devemos ser livres para escolher. Nossas escolhas podem e devem ter consequências. Mas volto.
Nota à margem: em tempos de maniqueísmo nem tão ilustrado, é preciso observar que o fato de o analfabeto não poder ser representante do povo não implica que os que podem não se metam em trapaças. Só que isso não acontece porque são alfabetizados, entendem? Uma coisa é um sistema cercar as margens de erro; outra é tentar construir, a ferro e fogo, um regime infenso ao erro. Termina em ditadura. É como o livre-arbítrio: é preciso deixar que as pessoas escolham — mas é preciso punir as escolhas que a sociedade, democraticamente, considera erradas, assim como as religiões procuram corrigir ou expurgar os comportamentos tidos por inconvenientes. Podemos e devemos ser livres para escolher. Nossas escolhas podem e devem ter consequências. Mas volto.
Ninguém precisa, fazendo uma graça, ler Tocqueville para ser um democrata exemplar, ativa ou passivamente, isto é, para ser um promotor de suas melhores virtudes ou um beneficiário delas. Há certamente democratas viscerais que têm na ponta da língua a “Oração da Maçaneta”, de J. G. de Araújo Jorge, que já traz no nome essa aliteração que apela à Fonte de Hipocrene, escoiceada pelo Pégaso. E há, não duvido, bestas autoritárias que têm na ponta da língua “A Democracia na América” — dirá o opositor, de primeira: “Você, por exemplo, Reinaldo…”. Posso até ser besta, mas não tenho o livro na ponta da língua. Eu tenho a humildade de consultá-lo antes de escrever sobre democracia.
Notem bem: pode-se ser um democrata exemplar, ativo ou passivo, passando os dias a tomar Chicabon. Para participar, no entanto, do que considero o debate público sobre a democracia e o seu alcance — e agora estamos falando do universo dos conceitos —, aí certas precondições são, sim, necessárias.
Quando, dentro do Congresso, numa comissão permanente, um grupo impede o trabalho de deputados eleitos aos gritos de “não me representa”, então estamos diante de duas questões: a) a primeira remete ao funcionamento normal da instituição, que não pode ser palco desse tipo de assédio; b) a segunda é, então, o entendimento que se tem da representação política.
Quando, dentro do Congresso, numa comissão permanente, um grupo impede o trabalho de deputados eleitos aos gritos de “não me representa”, então estamos diante de duas questões: a) a primeira remete ao funcionamento normal da instituição, que não pode ser palco desse tipo de assédio; b) a segunda é, então, o entendimento que se tem da representação política.
Três dimensões
No texto que escrevi no dia 8, abordo o caráter tridimensional da representação. Escrevi para o debate. Gostaria muito que me dissessem o que há de errado com ele. Procuro aprender até quando escrevo, não só quando leio. No Parlamento, um deputado ou senador representam, em primeiro lugar, aqueles que neles votaram. Mas essa, escrevi, ainda é a dimensão que chamei “mais pobre” da representação. Há uma segunda, mais ampla: representam também um conjunto de valores que, ainda que não tenham sido convertidos em votos naqueles parlamentares em particular, estão em trânsito na sociedade. Tome-se o caso de Jean Wyllys (PSOL-RJ): é representante dos 13 mil que votaram nele, mas é inegável que se fez, hoje em dia, expressão da vontade e do entendimento de um grupo muito maior. O mesmo se diga de Feliciano. A imprensa fez campanha volitiva em favor de um e involuntária em favor de outro.
No texto que escrevi no dia 8, abordo o caráter tridimensional da representação. Escrevi para o debate. Gostaria muito que me dissessem o que há de errado com ele. Procuro aprender até quando escrevo, não só quando leio. No Parlamento, um deputado ou senador representam, em primeiro lugar, aqueles que neles votaram. Mas essa, escrevi, ainda é a dimensão que chamei “mais pobre” da representação. Há uma segunda, mais ampla: representam também um conjunto de valores que, ainda que não tenham sido convertidos em votos naqueles parlamentares em particular, estão em trânsito na sociedade. Tome-se o caso de Jean Wyllys (PSOL-RJ): é representante dos 13 mil que votaram nele, mas é inegável que se fez, hoje em dia, expressão da vontade e do entendimento de um grupo muito maior. O mesmo se diga de Feliciano. A imprensa fez campanha volitiva em favor de um e involuntária em favor de outro.
E há a dimensão terceira do processo representativo, que diz respeito ao próprio Poder. Um deputado ou senador representam quem os elegeu, representam um eixo de valores e representam uma instituição, que não pode ser assaltada, atenção!, nem pelo tal eixo de valores (a dimensão segunda) nem por eleitores em particular (a dimensão primeira). Caso isso seja permitido, não é a representação do deputado Jean Wyllys ou a do deputado Feliano que correm risco ou mesmo o conjunto de valores de cada um, mas o próprio processo democrático.
Conteúdo e funçãoEu estou pouco me lixando para o conteúdo das falas de Feliciano ou de Jean Wyllys. Nenhum deles ME representa; nenhum deles representa, sozinho, o Legislativo. Juntos, eles são representantes desse Poder, de um conjunto de valores e de seus respectivos eleitores.
Por mais chocante e estúpido que seja um conteúdo ou outro — e me refiro a ambos, já que Wyllys também diz muita besteira quando se considera o alcance da democracia —, é preciso considerar que ambos mantêm ativos os três mecanismos da representação. Para um democrata — que admite que os outros podem e até devem pensar de modo diferente —, o que interessa é a função, não o conteúdo, ressalvados, evidentemente, os óbices de natureza constitucional.
Mas não estou aqui a decretar empates porque essa não é a minha praia. Retomo essas escaramuças desde o começo e indago:
- quem tentou calar quem?
- quem tentou cassar um direito constitucional de quem?
- quem tentou cassar um direito regimental de quem?
- quem tentou calar quem?
- quem tentou cassar um direito constitucional de quem?
- quem tentou cassar um direito regimental de quem?
Quem sabe ler direitinho já entendeu que a frase “não me representa” é essencialmente antidemocrática e falsa. Sabem por quê? Porque, na dimensão terceira, Feliciano representa também os gays, e Jean Wyllys representa também os evangélicos, porque gays e evangélicos, a um só tempo, são representados pelos Poderes da República.
E a militância gay? Ela representa?No que concerne à representação como mera encarnação da vontade de indivíduos, é evidente que Feliciano não representa todos os evangélicos — aliás, ele nunca disse isso. Mas e a militância gay? Representa todos os homossexuais? Quando Luiz Mott, do Grupo Gay da Bahia, saúda o casamento de Daniela Mercury com a sua “esposa”, cobrando que Maria Bethania, Gal Costa e Margareth Menezes se assumam lésbicas, indago: ELE REPRESENTA TODOS OS GAYS? Não há homossexuais que rejeitam essa patrulha? Digamos que isso seja verdade — eu, com efeito não sei e não me interessa o que elas fazem —, pergunto: o sr. Luiz Mott acredita que uma mulher eventualmente homossexual perdeu o direito à privacidade? Todos são obrigados a expor a sua vida privada com espalhafato, a exemplo dele próprio?
A propósito – qual dimensão da democracia ele encarna? A da representação dos indivíduos? Não! A da representação dos valores? Não! A da representação da instituição? Não! Quem enfia o dedo na cara do outro, tentando obrigá-lo a fazer o que não quer, não é um democrata; é só um autoritário que não é um ditador não porque não queira, mas só porque eventualmente não pode.
A propósito – qual dimensão da democracia ele encarna? A da representação dos indivíduos? Não! A da representação dos valores? Não! A da representação da instituição? Não! Quem enfia o dedo na cara do outro, tentando obrigá-lo a fazer o que não quer, não é um democrata; é só um autoritário que não é um ditador não porque não queira, mas só porque eventualmente não pode.
A representação democrática é mais do que a soma aritmética de vontades ou o confronto de procuradores de corporações de ofício. Se cada uma dessas expressões não arredar pé de suas convicções e levar o conteudismo ao pé da letra, esquecendo a razão por que todos estão lá, então perdem a função, e a democracia vai pelo ralo. O regime democrático só existe porque é, sim, expressão da vontade da maioria, mas só será, de fato, democrático se preservar os direitos da minoria — coisa que o fascismo, que sempre foi de maioria, nunca fez; logo, maioria não é sinônimo de democracia.
Mas cumpre notar: se um grupo evidentemente contramajoritário pretende, ao arrepio das três dimensões da representação, impor a sua vontade, aí, então, estamos diante de uma ditadura de minoria. Feliciano não ME representa nem ao conjunto dos evangélicos. Jean Wyllys não ME representa nem ao conjunto dos gays. O Parlamento, que abriga Feliciano e Wyllys, no entanto, ME representa. E só deixará de ME representar se eu decidir ser um anacoreta, distante de toda gente, ou partir para a luta armada contra o regime democrático.
Texto publicado originalmente às 19h13
sexta-feira, 12 de abril de 2013
José Wellington é reeleito presidente da Assembleia de Deus
Com 9.003 votos, pastor continua à frente da igreja por mais quatro anos.
Wellington venceu o pastor Samuel Câmara, que teve 7.407 votos.
Do G1 DF
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presidente da Assembleia de Deus e vai chefiar a
maior denominação evangélica do país pelos
próximos quatro anos (Foto: Reprodução/TV Globo)
José Wellington, de São Paulo, disputou a eleição com Samuel Câmara, de Belém do Pará, que disputou o posto pela terceira vez. Ao todo, foram 16.747 votos, sendo 7.407 para Câmara, 162 em branco e 175 nulos Foi a segunda vez, em 12 anos, que a escolha do presidente da Assembleia de Deus aconteceu em Brasília
A eleição foi realizada no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. A convenção geral começou no dia 8 e se encerra nesta sexta (12), prazo máximo para divulgação do resultado da votação. A cerimônia de posse do eleito vai ser realizada ainda no último dia do evento.
saiba mais
A Assembleia de Deus tem cerca de 12 milhões de fiéis e um patrimônio
que inclui uma editora, uma fundação educacional, hospitais e creches.
Além da eleição, durante o encontro são promovidos estudos bíblicos e
cultos, estes últimos aberto ao público em geral.Marco Feliciano
O pastor da Assembleia de Deus e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, Marco Feliciano (PSC), fez uma rápida visita ao evento para participar da votação da presidência da igreja. Ele chegou no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade por volta das 12h20 desta quinta.
Convenção Geral das Assembleias de Deus no
Brasil, em Brasília
(Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo)
Para o pastor da Assembleia de Deus em Salvador (BA) Miguel Pereira, a convenção geral, que acontece a cada dois anos, é importante para unir os membros, trocar experiências e traçar os rumos da denominação para os próximos anos.
"É sempre bom se reunir, encontrar velhos amigos de outros estados e ver a movimentação. A votação é feita de maneira democrática, com liberdade de expressão. É muito bonito ver isso", disse.
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Convenção geral das Assembleias de Deus aprova moção de apoio a Feliciano
Leia mais
O documento deverá ser enviado à presidente Dilma Rousseff e ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
Depois da votação, Marco Feliciano subiu ao palco e agradeceu o apoio e disse "nunca houve uma comissão com tanta oração. Os pastores estão orando pela minha vida e pela comissão. Venceremos esta batalha. Quero agradecer essa moção". Feliciano referia-se à CDH (Comissão de Direitos Humanos e Minorias) da Câmara dos Deputados, a qual preside mesmo sob pressão para que renuncie ao cargo.
"Graças a Deus permanecemos firmes até aqui. Chegará o tempo que nós, evangélicos, vamos ter voz em outros lugares", afirmou Feliciano. "O Brasil todo encara o movimento evangélico com outros olhos", completou.
Feliciano falou por menos de cinco minutos no evento, que começou ontem e vai até a próxima quinta-feira em Brasília. A convenção reúne cerca de 24 mil pastores da Assembleia de Deus, denominação evangélica a que pertence Feliciano.
Na próxima quinta-feira, os pastores devem eleger o novo presidente da CGADB (Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil) e diretores.
A presidência é disputada pelos pastores José Wellington, no comando da entidade desde 1988, e Samuel Câmara, que faz oposição a ele.
Fonte:uol.com.br
segunda-feira, 8 de abril de 2013
O mundo jaz do maligno...
gois de papel
Por que tantas cantoras brasileiras são gays?
Daniela Mercury, 47 anos, avó, mãe de cinco filhos, ao expor seu amor por Malu Verçosa ("Malu agora é minha esposa, minha família, minha inspiração pra cantar"), se juntou ao time de cantoras brasileiras que assumem sua homossexualidade ou bissexualidade, como Ana Carolina, Preta Gil e Marina. Isso sem falar em outras que não tornam pública.
Márcia Vieira, da turma da coluna, trocou dois dedos de prosa com a antropóloga Mirian Goldenberg sobre a concentração de mulheres gays na MPB.
Por que isso?
É uma questão que merece um estudo. O meio artístico é de vanguarda e não só permite como estimula que a pessoa seja mais libertária. Por outro lado, podemos fazer a pergunta inversa: por que tantas homossexuais só podem ser cantoras?
Como assim?
Será que elas poderiam ter outras profissões, assumir a sua opção sexual e continuar se comportando como gostariam? Elas certamente sobreviveriam, mas talvez tivessem que passar a vida fingindo. No mundo artístico, você pode ser quem você é de verdade. Veja o caso da Leila Diniz, a atriz. Ela queria ser professora primária. Mas era incompatível com o seu jeito: Leila falava palavrão, tinha uma vida amorosa que ela expunha sem medo. Então, virou atriz. É óbvio que muitos atores homo e bissexuais não assumem publicamente. Mas é mais fácil eles assumirem do que os políticos, por exemplo.
Por que tanta repercussão com a atitude de Daniela?
As pessoas imitam quem tem sucesso, prestígio e poder. Ser homossexual é algo que se evita mostrar porque fecha muitas portas. Mas estamos num momento, por causa do Marco Feliciano, em que assumir o que a gente é pode ser um ato de libertação para outras pessoas. O que a Daniela fez foi um ato político.
Viva a diversidade!
Fonte:Ancelmo.com
SSP dá início a aula inaugural do Grupo de Trabalho de LBGT
De
acordo com o delegado do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa
(DHPP) e coordenador do GT, Mário Leony, “a reunião busca conferir maior
efetividade ao termo de cooperação técnica firmado entre a SSP/SE e o
Governo Federal numa perspectiva transversal, contando com a
participação de representantes das diversas Secretarias de Estado, das
Polícias Civil e Militar e do Corpo de Bombeiros Militar. Este GT ainda
pressupõe o exercício da gestão democrática da Segurança Pública com
participação da sociedade civil organizada, pois praticamente todas as
entidades de defesa da plena cidadania de lésbicas, gays, bissexuais,
travestis e transexuais, da capital e do interior do Estado, também
terão assento no GT, destacou.
A
superintendente da Polícia Civil, delegada Katarina Feitoza,
representou o secretário João Eloy no evento. Ela ressaltou que as
discussões que serão levantadas no GT serão de extrema relevância para
mudar o atendimento do público LGBT nas delegacias e unidades policiais
do Estado. “Sergipe sempre foi pioneiro no Brasil na questão de gênero.
Aqui criamos, há alguns anos, o Departamento de Atendimento aos Grupos
Vulneráveis (DAGV) e Centro de Combate à Homofobia (CCH), unidades que
tem um trabalho muito especializado neste tipo de atendimento, mas não
queremos parar por aqui e o GT é uma forma que encontramos para avançar
ainda mais”, explicou.
Metas
Os
representantes dos órgãos, secretárias e movimentos discutirão
propostas já levantadas na 2ª Conferência Estadual LGBT realizada em
Aracaju no ano de 2011. Entre as propostas, as mais solicitadas pelos
movimentos LGBT são a inclusão nos boletins de ocorrências nas
delegacias de um campo específico para registro de motivação da
violência homofóbica, além de um campo de identificação da orientação
sexual e identidade de gênero.
“É muito humilhante para uma transsexual, travesti ser chamada pelo seu nome de batismo em uma delegacia. É preciso que o nome social seja reconhecido e registrado nos boletins de ocorrência. Também é preciso capacitar os policiais da capital e do interior para atender melhor a este público, pois somos sujeitos de direitos e de obrigações”, declarou Adriana Lohanna, assistente social, pesquisadora e coordenadora do grupo Mexa-se.
A intenção dos participantes é colocar na pauta da agenda governamental a criação de um núcleo de monitoramento dos crimes homo/lesbo/transfobicos. O delegado Mário Leony enfatizou que ocombate à homofobia requer ações integradas entre as áreas de segurança, educação, assistência social, cidadania, saúde, dentre outras.
Aula inaugural
A
aula inaugural do GT foi realizada pela delegada Daniela Lima Barreto,
atualmente titular da Delegacia de Delitos de Trânsito. Na ocasião, ela
proferiu uma palestra com o tema: Segurança Pública e população LGBT: da
invisibilidade ao reconhecimento. Entre as experiências da delegacia
está o projeto de criação do DAGV em Sergipe e trabalhos de pesquisa
científica relacionado ao público homossexual.
SSP dá início a aula inaugural do Grupo de Trabalho de LBGT (Fotos: Reinaldo Gasparoni)
A
Secretaria de Estado da Segurança Pública realiza nesta segunda-feira,
8, na Academia de Polícia Civil (Acadepol), a reunião inaugural do Grupo
de Trabalho (GT) da SSP/SE para discutir as demandas apresentadas
pelas Conferências Estaduais e Nacionais LGBT e de Segurança Pública,
com vistas aos avanços nas políticas públicas de prevenção e contenção
da violência homo/lesbo/transfóbica no Estado de Sergipe.
Metas
“É muito humilhante para uma transsexual, travesti ser chamada pelo seu nome de batismo em uma delegacia. É preciso que o nome social seja reconhecido e registrado nos boletins de ocorrência. Também é preciso capacitar os policiais da capital e do interior para atender melhor a este público, pois somos sujeitos de direitos e de obrigações”, declarou Adriana Lohanna, assistente social, pesquisadora e coordenadora do grupo Mexa-se.
A intenção dos participantes é colocar na pauta da agenda governamental a criação de um núcleo de monitoramento dos crimes homo/lesbo/transfobicos. O delegado Mário Leony enfatizou que ocombate à homofobia requer ações integradas entre as áreas de segurança, educação, assistência social, cidadania, saúde, dentre outras.
Aula inaugural
Fonte: Ascom SSP/SE
Fotos: Reinaldo Gasparoni
Fonte:Faxaju.com.br
domingo, 7 de abril de 2013
Audiência no MP discute intolerância religiosa
A Promotoria de Justiça do Cidadão e Direitos Humanos Direitos em Geral realizou Audiência Pública a fim de tratar sobre uma reclamação de intolerância religiosa.
Um praticante de candomblé relatou ter sido vítima de discriminação religiosa por parte de duas vizinhas. Segundo ele, as vizinhas o acusaram de sacrifício de animais e de praticar “bruxaria”, utilizando os termos “praticante de macumba” e “prosélitos de candomblé”. A suposta vítima reside no imóvel desde 2012 e há nele um quarto destinado aos Orixás.
O Candomblé é uma religião derivada do animismo africano onde se cultuam os Orixás. A religião tem por base a alma da Natureza e foi desenvolvida no Brasil com o conhecimento dos sacerdotes africanos que foram escravizados. O zelador de santo é conhecido como babalorixá, no caso dos homens, e iyalorixá no caso das mulheres.
Durante a audiência pública no MP, a Promotora de Justiça, Cecília Nogueira Guimarães se reuniu com representantes da religião e com os reclamantes para que, extrajudicialmente, a questão fosse resolvida.
Diversos assuntos foram postos em discussão e os presentes obtiveram explicações sobre a religião em questão A intolerância religiosa é um conjunto de ideologias e atitudes ofensivas a diferentes crenças e religiões. Em casos extremos esse tipo de intolerância torna-se uma perseguição. Sendo definida como um crime de ódio que fere a liberdade e a dignidade humana, a perseguição religiosa é de extrema gravidade e costuma ser caracterizada pela ofensa, discriminação e até mesmo atos que atentam à vida de um determinado grupo que tem em comum certas crenças.
A Promotora de Justiça explicou sobre a normatização da intolerância religiosa. Falou do artigo 5º da Constituição Federal e seus incisos.
“As liberdades de expressão e de culto são asseguradas pela Declaração Universal dos Direitos Humanos e pela Constituição Federal. A religião e a crença de um ser humano não devem constituir barreiras a fraternais e melhores relações humanas. Todos devem ser respeitados e tratados de maneira igual perante a lei, independente da orientação religiosa”, informou Dra. Cecília.
Fonte: Assessoria de comunicação MPE
sexta-feira, 5 de abril de 2013
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Sociedade falida...
Daniela Mercury assume novo amor: "Malu agora é minha esposa"
Cantora, que se separou recentemente, mostrou aliança que está usando com jornalista
Daniela Mercury já tem um novo amor. A cantora, que separou-se recentemente de Marco Scabia, publicou em seu Instagram nesta quarta-feira (3) fotos em que aparece ao lado da nova companheira, a jornalista Malu Verçosa.
"Malu agora é minha esposa, minha família, minha inspiração pra cantar", comentou Daniela, que também exibiu as alianças. Pouco depois da postagem, a cantora recebeu uma série de felicitações dos seus seguidores.
saiba mais
Daniela tem cinco filhos, Gabriel e Giovanna, de 26 e 25 anos, respectivamente - e as meninas Márcia, de 14, Analice, de 10, e Ana Isabel, de 2, adotadas ainda durante seu relacionamento com Scabia.Segundo fontes de QUEM, Malu seria a ex-namorada de Fabiana Crato, que foi assessora de imprensa de Daniela. O rompimento da parceria profissional entre Fabiana e Daniela deu-se por volta de fevereiro de 2013, mesmo mês que o colunista Leo Dias, do jornal "O Dia", afirmou em sua coluna que Daniela havia sido flagrada por Fabiana aos beijos com sua namorada. A cantora baiana jamais comentou o assunto. A assessoria de imprensa de Daniela afirmou que não comenta sua vida pessoal. "É aquilo que está no Instagram, não temos mais nada a dizer", comentou. A cantora está no exterior, onde fará shows até a próxima semana.
"Todo mundo sabe que ela é muito política"
De acordo com fontes de QUEM, a decisão de falar sobre seu novo relacionamento foi tomada após as declarações da cantora Joelma, que afirmou em entrevista à revista "Época" que "lutaria até a morte" para "converter" seu filho caso ele fosse gay. A decisão de Daniela teria sido uma resposta indireta a estes comentários. "Todo mundo sabe que ela é muito política, além da Joelma também tem a influência do Feliciano", afirmou a fonte, que preferiu não se identificar, referindo-se ao pastor Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, que tem causado polêmica ao se manifestar contrário ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Malu seria próxima a Daniela desde antes de assumirem o relacionamento. Em novembro do ano passado, a jornalista foi fotografada no mesmo evento que a cantora baiana, durante a gravação do DVD do cantor Pablo. Na foto abaixo, é possível ver Malu sentada em um sofá enquando Daniela é entrevistada.
Famosos comentam
A postagem de Daniela Mercury gerou repercussão nas redes sociais. A imagem publicada pela cantora baiana recebeu mais de 200 comentários pouco após ser veiculada. Assim que a notícia foi divulgada, famosas como Valesca Popozuda cumprimentaram a cantora por sua coragem. "Meu status é: apaixonada pela Daniela Mercury, que assumiu publicamente seu casamento com outra mulher! Desejo felicidades ao casal!", comentou.
Mariana Belém e a ex-BBB Paulinha também comentaram a atitude da cantora. "Daniela Mercury arrasou", declarou a cantora. Marcelo Arantes, homossexual assumido que participou do "BBB 8", postou: "Enquanto Joelmas queimam no inferno do rancor e do preconceito, Danielas compartilham sua felicidade com o mundo", afirmou.
Nana Gouvêa também falou sobre o assunto. ""Essa sim canta de verdade!!!! Ser humano lindo! Arte pura! Qualidade musical! Mulher linda! Chique! Sensual! Maravilhosa! Verdadeira!!!!!!!! Felicidades eternas à nossa Diva! Uma das vozes mais lindas e orgulho do Brasil!!!! Salve Daniela Mercury!!! Isso é que é música, minha gente!!!!", afirmou.
domingo, 31 de março de 2013
Maior genocídio da história foi contra os cristãos na ex-União Soviética
Porém, um novo projeto está em andamento para contar uma história que nunca recebeu a atenção que merece: a campanha dos “ateus militantes” contra a fé na ex-União Soviética. Estima-se que o número de cristãos mortos pelo regime socialista ateu chega a 12 milhões. Esses dados são mostrados em detalhes no documentário “Martirizados na URSS”, que mostra as atrocidades dos regimes de Lênin, Stalin, Kruschev e outros.
“O objetivo da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas”, explica o produtor do filme “era eliminar a religião. Para atingir esse objetivo, eles destruíram igrejas, mesquitas, sinagogas, e todos os monumentos religiosos, bem como o envio em massa de pessoas religiosas para campos de trabalho forçado da Sibéria”.
A Liga de militantes ateus, fundada em 1929, ajudou o governo soviético no assassinato de milhares de crentes e de seus líderes. Muitos templos foram convertidos em celeiros, depósitos e “museus do ateísmo”, enquanto eram realizados com frequências manifestações que promoviam o escárnio da religião e dos fieis. Ao longo da década de 1960, por exemplo, metade das igrejas ortodoxas russas foram fechadas, além de cinco de seus oito seminários. Os ortodoxos são a maior denominação cristã da região, mas também foram perseguidos os batistas, presbiterianos, metodistas e luteranos.
Além do martírio de cerca de 12 milhões de cristãos, centenas de milhares de judeus, muçulmanos e budistas também foram mortos por causa de sua fé.
Kevin Gonzalez, produtor e diretor do documentário disse que o projeto surgiu quase que por acaso. Ele conheceu uma mulher em sua igreja, que veio da Rússia, e ela contou algumas das atrocidades que ocorreram por lá. Gonzalez se interessou e decidiu entrevistar os avós, os pais e alguns amigos dessa senhora e decidiu que tudo aquilo precisava ser exposto.
Gonzalez disse ao WND que as gerações mais jovens nos países da ex-União Soviética não sabem muito sobre essa época, porque o governo decidiu eliminar esses relatos dos livros de história.
Sob a doutrina soviética, de separação entre Igreja e Estado, as igrejas foram proibidas de doar comidas aos pobres e de realizar atividades educativas. Era uma tentativa de fazer a população “curvar-se apenas ao governo soviético”.
Os fiéis não podiam publicar literatura religiosa e muitas igrejas foram impedidas de realizar cultos com a presença de crianças e jovens. O sistema escolar e universitário foi tomado pelos ensinamentos ateístas e antirreligiosos. Gonzalez acredita que existe o perigo de esse tipo de perseguição voltar a ocorrer em pleno século 21.
“A nossa esperança é que as pessoas aprendam com a história da perseguição dos cristãos na URSS para reconhecer o dano causado pelo movimento ateu militante, algo que ainda existe e está decidido a ridicularizar e proibir toda forma de religião na sociedade.”
Os criadores do filme estão lançando o DVD este mês nos EUA, e já anunciam que pretendem mostrar as consequências dos regimes ateus na Revolução Francesa, na República Popular da China, na República Socialista da Albânia, na Coreia do Norte e outros.
Fonte:Padom.com.br
sexta-feira, 29 de março de 2013
Veja essa...
Kit gay
A comunidade LGBT, animada pela declaração de Dilma, em Roma, de que o mundo pede “que as opções diferenciadas das pessoas sejam compreendidas”, organiza pela internet um abaixo-assinado.
O movimento pede a distribuição do kit gay, aquele material educativo produzido para ser usado nas escolas.
Como se sabe...
Esse kit deu o maior bafafá na eleição para prefeitura de São Paulo, no ano passado.
José Serra, candidato do PSDB, criticou a iniciativa de Fernando Haddad, do PT, que criou o kit quando era ministro da Educação.
A comunidade LGBT, animada pela declaração de Dilma, em Roma, de que o mundo pede “que as opções diferenciadas das pessoas sejam compreendidas”, organiza pela internet um abaixo-assinado.
O movimento pede a distribuição do kit gay, aquele material educativo produzido para ser usado nas escolas.
Como se sabe...
Esse kit deu o maior bafafá na eleição para prefeitura de São Paulo, no ano passado.
José Serra, candidato do PSDB, criticou a iniciativa de Fernando Haddad, do PT, que criou o kit quando era ministro da Educação.
Exibição de Chico Xavier, em 1964.
Francisco de Paula Cândido Xavier, mais conhecido como Chico Xavier,
foi um médium e um dos mais importantes divulgadores do Espiritismo no
Brasil. Estudou até a 4ª série do ensino fundamental, entretanto,
psicografou 458 livros abrangendo vários gêneros e estilos literários,
tendo vendido mais de 50 milhões de exemplares e sendo o escritor
brasileiro mais prolífico e de maior
sucesso da história do país, mas sempre cedeu os direitos autorais dos
livros para instituições de caridade e organizações espíritas com o
compromisso de destinarem recursos junto às populações carentes. Também
psicografou cerca de dez mil cartas, nunca tendo cobrado algo ao
destinatário. Chico Xavier recebeu grandes homenagens no Brasil e em
outros países.
Porém, são muitas as acusações sobre fraudes
mediúnicas. Há quem alegue que Chico e outros internos do centro
espírita conseguiam as informações por meio de conversas prévias com os
familiares que recebiam as psicografias. O verdadeiro escândalo veio
quando Amauri Pena, sobrinho de Chico, disse poder imitar as
psicografias e acusou o tio de ser um impostor.
Alem disso, no
início dos seus trabalhos, durante suas exibições, em salões alugados,
Chico se sentava em frente a uma cortina, diante da plateia. Luzes
piscavam por detrás do pano, e um cheiro de éter enchia a sala. Aos
poucos, vultos surgiam atrás das cortinas e Xavier, junto com outros
alegados médiuns, diziam que eram espíritos se materializando. Foi com
esses shows que Chico começou a se tornar conhecido.
Fotos da
revista “O Cruzeiro” mostram pessoas vestindo lençóis brancos e véus
cobrindo a cabeça. Otília Diogo, uma das pessoas que se passava por
“espírito” chegou a ser presa.
Foto: Revista O Cruzeiro
Texto de Diego Vieira
Administração Imagens Históricas
Exibição de Chico Xavier, em 1964.
Francisco de Paula Cândido Xavier, mais conhecido como Chico Xavier, foi um médium e um dos mais importantes divulgadores do Espiritismo no Brasil. Estudou até a 4ª série do ensino fundamental, entretanto, psicografou 458 livros abrangendo vários gêneros e estilos literários, tendo vendido mais de 50 milhões de exemplares e sendo o escritor brasileiro mais prolífico e de maior sucesso da história do país, mas sempre cedeu os direitos autorais dos livros para instituições de caridade e organizações espíritas com o compromisso de destinarem recursos junto às populações carentes. Também psicografou cerca de dez mil cartas, nunca tendo cobrado algo ao destinatário. Chico Xavier recebeu grandes homenagens no Brasil e em outros países.
Porém, são muitas as acusações sobre fraudes mediúnicas. Há quem alegue que Chico e outros internos do centro espírita conseguiam as informações por meio de conversas prévias com os familiares que recebiam as psicografias. O verdadeiro escândalo veio quando Amauri Pena, sobrinho de Chico, disse poder imitar as psicografias e acusou o tio de ser um impostor.
Alem disso, no início dos seus trabalhos, durante suas exibições, em salões alugados, Chico se sentava em frente a uma cortina, diante da plateia. Luzes piscavam por detrás do pano, e um cheiro de éter enchia a sala. Aos poucos, vultos surgiam atrás das cortinas e Xavier, junto com outros alegados médiuns, diziam que eram espíritos se materializando. Foi com esses shows que Chico começou a se tornar conhecido.
Fotos da revista “O Cruzeiro” mostram pessoas vestindo lençóis brancos e véus cobrindo a cabeça. Otília Diogo, uma das pessoas que se passava por “espírito” chegou a ser presa.
Foto: Revista O Cruzeiro
Texto de Diego Vieira
Administração Imagens Históricas
Francisco de Paula Cândido Xavier, mais conhecido como Chico Xavier, foi um médium e um dos mais importantes divulgadores do Espiritismo no Brasil. Estudou até a 4ª série do ensino fundamental, entretanto, psicografou 458 livros abrangendo vários gêneros e estilos literários, tendo vendido mais de 50 milhões de exemplares e sendo o escritor brasileiro mais prolífico e de maior sucesso da história do país, mas sempre cedeu os direitos autorais dos livros para instituições de caridade e organizações espíritas com o compromisso de destinarem recursos junto às populações carentes. Também psicografou cerca de dez mil cartas, nunca tendo cobrado algo ao destinatário. Chico Xavier recebeu grandes homenagens no Brasil e em outros países.
Porém, são muitas as acusações sobre fraudes mediúnicas. Há quem alegue que Chico e outros internos do centro espírita conseguiam as informações por meio de conversas prévias com os familiares que recebiam as psicografias. O verdadeiro escândalo veio quando Amauri Pena, sobrinho de Chico, disse poder imitar as psicografias e acusou o tio de ser um impostor.
Alem disso, no início dos seus trabalhos, durante suas exibições, em salões alugados, Chico se sentava em frente a uma cortina, diante da plateia. Luzes piscavam por detrás do pano, e um cheiro de éter enchia a sala. Aos poucos, vultos surgiam atrás das cortinas e Xavier, junto com outros alegados médiuns, diziam que eram espíritos se materializando. Foi com esses shows que Chico começou a se tornar conhecido.
Fotos da revista “O Cruzeiro” mostram pessoas vestindo lençóis brancos e véus cobrindo a cabeça. Otília Diogo, uma das pessoas que se passava por “espírito” chegou a ser presa.
Foto: Revista O Cruzeiro
Texto de Diego Vieira
Administração Imagens Históricas
terça-feira, 26 de março de 2013
sexta-feira, 22 de março de 2013
Veja essa...
Lei do beijo gay
Cabral manda hoje para a Alerj uma lei que pune os estabelecimentos que discriminarem pessoas por causa de sua orientação sexual, como expulsar casal gay que esteja se beijando.
Trata-se da reedição de uma proposta apresentada em 2000 pelo então deputado Carlos Minc e que foi considerada inconstitucional pelo TJ do Rio. O Tribunal entendeu que esse tipo de lei cabe ao Executivo propor.
Cabral manda hoje para a Alerj uma lei que pune os estabelecimentos que discriminarem pessoas por causa de sua orientação sexual, como expulsar casal gay que esteja se beijando.
Trata-se da reedição de uma proposta apresentada em 2000 pelo então deputado Carlos Minc e que foi considerada inconstitucional pelo TJ do Rio. O Tribunal entendeu que esse tipo de lei cabe ao Executivo propor.
domingo, 17 de março de 2013
Pregador católico denúncia a 'Ditadura Gay'
Pregador católico denúncia a 'Ditadura Gay'
O pregador católico Anderson Reis, denúncia com veemência a Ditadura gay que quer dominar o Brasil.
Um tapa no rosto de muitos covardes que preferem se manter na omissão, pois é mais confortável
“O que me preocupa não é o grito dos maus e sim o silêncio dos bons.” Martin Luther King
Um tapa no rosto de muitos covardes que preferem se manter na omissão, pois é mais confortável
“O que me preocupa não é o grito dos maus e sim o silêncio dos bons.” Martin Luther King
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